O governador José Maranhão visitou na manhã deste sábado (7) o Porto de Cabedelo e a Barragem de Gramame, responsável pelo abastecimento de água de parte da Grande João Pessoa. Ele esteve acompanhado de deputados federais e estaduais, secretários de Estado e diretores de órgãos integrantes da Caravarana da Reconstrução.Inspeção no cais
Por volta das 10 horas Maranhão chegou ao Porto de Cabedelo onde foi recebido pelo presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wagner Breckefeld. No local o governador inspecionou o cais, depois esteve na área onde a Ambev está construindo silos para o armazenamento de cevada e malte importados de países de climas frios como Canadá, Alemanha e Dinamarca e por último o terminal pesqueiro.
Situação nas obras
Após a primeira visita o governador concedeu entrevista, quando disse que o melhoramento do Porto de Cabedelo é fundamental para a autonomia econômica da Paraíba, que hoje depende de Recife, Suape e Natal. Ele anunciou que em parceria com o governo federal será realizada uma dragagem para o aumento do calado do porto, que hoje tem apenas 10 por cento de capacidade de funcionamento, através de um projeto para na primeira etapa aumentar o calado do porto para 11 metros e na segunda etapa evoluir para 15 metros.
Em Mamuaba
Ainda no porto, o governador foi assediado por empresários interessados em investir na Paraíba. Maranhão disse que o Estado é um grande referencial e o que é preciso é apenas aparelhar a Paraíba para receber investimentos. “Os empresários que falaram comigo, falaram em tom de esperança, na recuperação do porto e por isso empenhar toda nossa força, toda nossa energia para que a recuperação desse porto se torne, em curto prazo, numa realidade”.
Governador inspeciona vazamentos na barragem de Gramame
Na Barragem de Gramame, o governador anunciou a imediata recuperação do local que apresenta dois grandes vazamentos como ficou constatado durante a inspeção que ele fez juntamente com o secretário Francisco Sarmento.
Barragem Gramame/Mamuaba
Nas explicações ao governador, o secretário Francisco Sarmento estima em três metros por segundo um dos vazamentos. O outro está mais difícil de ser identificado, porque está saindo debaixo de uma placa de concreto instalada no sangrandouro da barragem.